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Daniel em um de seus voos de instrução ao Rio de Janeiro
“A janela do meu escritório dava a visão para a final da cabeceira 35 de Congonhas, ou seja, eu trabalhava olhando meu sonho passando lá fora”, relembra Ribeiro sobre o dia que ele resolveu pedir demissão de uma carreira sólida no Banco Itaú e aceitou o emprego de instrutor de voo e de aulas teóricas na EJ. Era a segunda vez que ele era convidado pela escola para ser instrutor. “Na primeira chamada eu não aceitei. Eu recusei porque estava muito bem no banco”, explica.
“Você tem certeza? Você está tão bem no banco”, “Tira isso da cabeça, que loucura”, foram frases que ouviu das pessoas próximas.
Trabalhar como instrutor é um dos caminhos comuns para quem deseja seguir carreira na aviação, sendo instrutor você consegue ter experiência e horas de voo necessárias para assumir os voos de linha aérea em grandes aviões. No início dos cursos de aviação ele pretendia ter os voos apenas como um hobby, “Só que não tem jeito, você começa a voar, começa a gostar demais da coisa”, justifica Ribeiro para a mudança brusca na carreira.
A aviação sempre tentou chamá-lo e Ribeiro sempre seguiu negando. Quando novo, montava aeromodelos e os fazia voar. “Sempre amei aviação desde pequeno”, diz. Distanciou-se um pouco dos aviões e graduou-se em processamento de dados, logo arrumou empregos em diversos bancos, onde atuou por 16 anos, lá ele tinha bons salários, uma carreira corporativa promissora e apoio da família.
“Quando comecei a ganhar meu dinheiro e construí meu primeiro simulador em casa utilizando o Microsoft Flight Simulator, mas não fiquei satisfeito, eu achava o Flight Simulator muito fraco, então comecei a buscar melhorias para o software na internet. Como eu já trabalhava muito com computadores, tinha facilidade”, conta Ribeiro sobre como a aviação continuava em seus sonhos. “Instalei um Boeing 737 muito bem detalhado, foi quando comecei a estudar mais, cheguei a voar um pouco em companhias aéreas virtuais”, explica.
“Um belo dia resolvi que queria entrar numa cabine de um simulador homologado e fui procurar no site da ANAC, quando eu entrei no site, encontrei algumas escolas, entre elas a EJ”, relata. “Liguei para estas escolas, e na grande maioria o simulador era apenas para o treinamento do Jet Training, encontrei o Delta 5. No Delta 5 tinha um programa chamado ‘piloto por um dia’, e eu fui lá brincar no 737. Quando eu cheguei, como já tinha estudado muito em casa, os sistemas do avião, etc, o instrutor até se impressionou e me perguntou: como é que você sabe tudo isso?”, conta Ribeiro, entusiasmado.
“Busquei checklist da Gol, procedimentos, achei tudo na internet", ele fez um voozinho decolando de Campinas e pousando em Guarulhos. "Neste primeiro voo, o instrutor até achou que eu estava mentindo, que eu já era piloto”, conta. “Pô, vai fazer o curso, tem jeito pra coisa”, disse o instrutor da Delta 5 a Ribeiro.
“Foi naquele dia que eu decidi buscar alguma escola de aviação e encontrei a EJ”, conta Ribeiro. “Como eu ja tinha muita familiaridade como simuladores, eu já baixei o Cessna 152 da EJ, com cenários fotorealistas de Jundiaí e tudo mais, utilizei os manuais da EJ para estudar, então quando fiz meu primeiro voo eu já estava familiarizado com a EJ e com a aeronave”, explica.
Ribeiro começou com o curso de piloto privado, paralelamente voava nos simuladores caseiros e continuava trabalhando no Itaú. “Quando eu comecei a voar, algumas pessoas da minha família achavam que era loucura, até se preocuparam achando erroneamente que era uma atividade arriscada”, conta. Logo após finalizar o PP, seguiu com os cursos de Piloto Comercial e Instrutor de voo.
Foi quando estava admirando os aviões que decolavam e pousavam em Congonhas que recebeu outra ligação da EJ: “na segunda vez que fui chamado, eu pensei bem e decidi largar tudo e fui para a EJ, foram 3 anos e meio de trabalho como instrutor prático e teórico”, explica. “Acredito que eu tive um destaque bom na escola, eu gostava muito do que fazia, amava tudo aquilo que eu estava fazendo”, complementa Ribeiro.
“O momento que eu larguei mesmo o banco, algumas pessoas disseram que eu era corajoso para caramba de estar indo atrás de um sonho, de estar seguindo que o que queria”, diz Ribeiro. “Eu já tinha um cargo razoável”, explica. “Para tentar uma coisa que você não tem certeza e que no começo ganha pouco?”, perguntavam. "Essas pessoas hoje, vendo que eu estou entrando em uma companhia aérea, para voltar a ganhar um salário bom e fazendo o que amo, mudaram de opinião. Muitas pessoas acharam fantástico eu ter a coragem de mudar e largar uma carreira já consolidada, para ir atrás de um sonho”, conta Ribeiro, entusiasmado.
Daniel Ribeiro começou na aviação real aos 33 anos de idade, agora, aos 39, foi contratado pela LATAM, ele voará potentes aeronaves Airbus, as mesmas que ele via passar pela janela.
Vídeo: tour pelo campus itápolis
Vídeo
Mural Informativo
A EJ Faculdade, sempre comprometida com a formação de novos profissionais da aviação, também se destaca por seu impacto social. Através do projeto "Voando para o Futuro", a instituição está levando o universo da aviação a centenas de crianças de escolas públicas, incentivando-as a sonhar alto e a visualizar um futuro nas mais diversas áreas da aviação. Voltado para crianças de 6 a 10 anos, o projeto recebe em média 600 alunos por ano, que têm a oportunidade de visitar as instalações da EJ. Elas interagem com aviões, realizam atividades lúdicas e participam de brincadeiras com o apoio dos próprios alunos e profissionais da faculdade, que se envolvem diretamente na experiência. O "Voando para o Futuro" não se limita apenas a inspirar futuros pilotos. Ele também desperta o interesse por outras carreiras dentro da aviação, como comissários de bordo, mecânicos e até mesmo professores, demonstrando o potencial transformador que o setor pode ter na vida dessas crianças. Embora essa ação social já venha sendo realizada há anos, foi em 2024 que ela ganhou seu nome oficial e começou a expandir seus horizontes. O objetivo da EJ é alcançar ainda mais crianças nos próximos anos, mostrando que o sonho de voar não é apenas coisa de criança, mas sim o início de um futuro e de uma paixão. Com esse projeto, a EJ reafirma seu compromisso não apenas com a educação de excelência, mas também com a sociedade, ajudando a construir um futuro no qual os sonhos também se tornam realidade. Confira o vídeo oficial do projeto clicando aqui
A aviação é uma das carreiras que mais proporciona a ascensão de jovens talentos no mundo, Quando aliados a um treinamento de excelência, esses profissionais podem alcançar horizontes inimagináveis.Um exemplo desse sucesso é André Acaui, ex-aluno da EJ – Escola de Aviação Civil, que se tornou primeiro oficial do EMBRAER 195 com apenas 22 anos de idade. André relembra como foi sua experiência durante seu período de formação na EJ e conta como a escola o ajudou a alcançar seu ingresso na Azul Linhas Aéreas "A escola de aviação EJ foi essencial para o meu crescimento enquanto profissional. Iniciei meu percurso na aviação em 2019, aos 18 anos, em Itápolis, realizando o curso de piloto privado, o comercial/IFR até me tornar instrutor de voo em 2022, além de ter realizado a faculdade de pilotagem profissional de aeronaves e outros cursos durante o percurso. Inegável que a estrutura única da escola, combinada com a excelência de ensino foram essenciais para a minha nova trajetória profissional na Companhia Azul Linhas aéreas. Tendo sido admitido em 2023, com 22 anos de idade, como primeiro oficial do EMBRAER 195 tenho a certeza de que o preparo fornecido pela EJ foi essencial para o meu ingresso na aviação comercial. Assim, gostaria de expressar minha sincera gratidão a todos que fizeram parte deste processo, tanto em Itápolis quanto em Jundiaí, onde também fui instrutor de voo por um período. Por fim, deixo meus Agradecimentos em especial aos Comandantes Edmir e Josué que administram a melhor escola de aviação da América Latina." A participação e determinação de André permanecerão para sempre na história da EJ. Sentimos orgulho de poder ter realizado o seu treinamento e de também poder ter ajudado na conquista desse sonho.
Buscando a formação de pilotos profissionais com excelência no mercado, o método de ensino da EJ Escola forma, há anos, pilotos para além das fronteiras do Brasil. Esse é o caso de nosso ex-aluno e instrutor, Maicom Garcia, que escolheu a EJ para a realização de seu sonho de se tornar piloto."Realizei todo o meu treinamento na EJ, desde o curso de piloto privado até o de instrutor de voo. Após a conclusão do curso de instrutor de voo, tive a oportunidade de trabalhar por dois anos como instrutor na escola, antes de iniciar minha carreira na aviação comercial."Após atuar em uma companhia aérea brasileira, Maicom exerceu a profissão na China e, atualmente, voa no Cazaquistão pela empresa Air Astana. Além do método de ensino, o comandante conta como a EJ o ajudou em sua adaptação a diversos ambientes culturais."Voei por sete anos na Avianca, onde me tornei comandante de A320. Após a falência da companhia, voei na China e, hoje, continuo como comandante de A320 no Cazaquistão. Posso dizer que a infraestrutura, filosofia e qualidade do treinamento oferecido pela escola foram primordiais para a formação de uma base forte, que reflete até hoje na minha carreira e facilita muito minha adaptação a qualquer ambiente cultural."Por ter atuado como instrutor na escola, Maicom teve a oportunidade de acumular horas de voo para ganhar experiência e se aprofundar na padronização da equipe de instrução, que segue rigorosos critérios de ensino para familiarizar o piloto com uma operação aérea."A padronização oferecida pela escola é baseada nos mesmos princípios de uma empresa de linha aérea, o que facilita muito a adaptação quando se inicia a carreira na aviação comercial. A EJ possui um ambiente perfeito para o aprendizado. A localização e o clima de Itápolis são ideais para que o aluno tenha um processo de imersão no mundo da aviação, tendo contato direto com toda a parte operacional enquanto desenvolve a parte teórica, facilitando muito a fixação do conteúdo. A infraestrutura também conta com alojamentos e toda a parte de lazer, como piscina e quadra poliesportiva, para os momentos de descanso e interação entre os alunos."Mesmo após anos de sua formação, Maicom ainda mantém contato com a escola e faz parte da história e da família EJ, assim como diversos outros pilotos que tiveram sua formação na escola."Hoje, mesmo morando na Ásia, ainda utilizo os serviços da escola, mantendo minha habilitação de monomotor válida e realizando a renovação do meu ICAO quando venho ao Brasil durante minhas férias. Agradeço ao Cmte Josué e ao Cmte Edmir por todos os ensinamentos que recebi durante os anos em que estive na EJ, e que carrego comigo até hoje."É através de exemplos como esse que buscamos inspirar novos aviadores a irem além das expectativas e voarem mais alto. A EJ se orgulha dessa trajetória e está sempre de braços abertos para todos aqueles que, como Maicom, fizeram parte de nossa história.
EJ Escola Superior de Aviação Civil
Uma escola voltada para o mercado
Mais de 10 mil pilotos formados voando profissionalmente
Porque formamos os melhores aviadores do Brasil
Mecânico de Manutenção Aeronáutica
Performance Based Navigation (PBN)
Reduced Vertical Separation Minimum (RVSM)
Grupo EJ
EJ Escola Superior de Aviação Civil
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
DOU 03/05/18
Homologação ANAC Número 051
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